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domingo, 7 de outubro de 2012

Culto Falho

O homem foi criado para prestar culto. Culto a Deus, seu criador. Culto significa: prestar reverência, adoração, veneração.


O propósito maior do cristão é ser um adorador, um prestador de culto a Deus. Jesus afirmou que havia chegado a hora que os verdadeiros adoradores adorariam ao Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23—24). Ele queria fazer entender que o modo de adoração verdadeiro não era o que a maioria dos judeus compreendia, como sendo em algumas ocasiões do ano, nas várias festas, o povo prestasse culto a Deus. Apresentasse seus sacrifícios, suas ofertas ao Senhor.

Jesus falava do verdadeiro culto a Deus. Aquele que é prestado onde quer que se esteja; em casa, no trabalho, na escola, andando pelas ruas, no trem, no ônibus, etc. O Mestre quer fazer entender que o cristão necessita ter consciência da presença de Deus. Isto é, Deus está em todos os lugares, e por isso, seja onde estiver o servo de Deus, ali pode cultuar a Deus; reverenciá-lo, adorá-lo, venerá-lo. É ter Deus como ponto central na vida. E isto acontece com a maneira de viver, seu comportamento, seu caráter. Não se pode viver como crente na igreja, e de forma diferente em outro lugar.

Vemos na Palavra de Deus exemplos de culto falho. Como o culto prestado pelos filhos de Arão, Nadabe e Abiú, sacerdotes de Deus, que compareceram diante do Senhor com fogo estranho (Lv 10.1-2). Como o de Caim,  cujo coração não era reto diante de Deus; quando ele comparece para prestar culto, a Bíblia afirma que Deus não atentou primeiro para Caim, e depois para sua oferta (Gn 4.3-7). Deus não está preocupado com as coisas que você possa dar. Ele se preocupa com aquilo que você é. Outro exemplo clássico é o de Ananias e Safira, que não compreenderam essa verdade; vendendo uma propriedade e trazendo uma oferta aos apóstolos queriam fazer entender que davam tudo, e mentindo, morreram (At 5.1-10).

A igreja deve se guardar de oferecer a Deus um culto falho. O Crente deve fugir disso. Oferecer culto falho é estar diante de Deus, em sua casa (templo), e estar totalmente desligado da verdadeira adoração. É ir à igreja para cumprir uma obrigação; é dizer “a paz do Senhor” como um hábito adquirido; é estar com o nome de crente, e com a vida longe do verdadeiro cristão. É ter apenas o “nome”, mas, não uma vida “como”.

Reuniões em nome de Deus, onde o povo está mais interessado nos “artistas” do que em ouvir a Palavra de Deus, em prestar culto ao Senhor, em adorá-lo, são típicas de culto falho. Estamos procurando artistas. É mais fácil convencer o povo a ir à igreja, ao culto, quando noticiamos que o “cantor X” vai estar lá. Hoje está difícil convencer os crentes a irem ao culto quando mencionamos apenas que Deus vai estar lá!

É necessário um novo encontro com Deus. É preciso nascer de novo. É preciso sentir realmente a presença de Deus. É preciso acabar com aquele culto vazio, frio, sem sentido. E, isso é com relação a cada crente. O culto principal é o individual; aquele em que você chega diante de Deus, e o adora, independente de quem está cantando ou pregando. Você foi à igreja para reverenciar a Deus. Não foi lá para ver as pessoas simplesmente; para vê-las como estão vestidas, para verificar quais estão descompostas, para ver isto ou aquilo. Você vai à igreja para prestar culto a Deus. Não para oferecer “fogo estranho”.

Onde estiver o cristão deve ter consigo a natureza espiritual; tudo quanto fizer deve glorificar a Deus. Suas ações, suas palavras, suas reações, tudo, tudo deve servir para reverenciar ao Senhor (I Co 6.20).

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