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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Evangélicos nominais - não praticantes!

Evangélicos que não praticam a sua fé; que dizem que é suficiente apenas crer na Bíblia e pronto, ou que simplesmente cresceram em um lar evangélico, mas não “seguem” a fé de seus pais. São evangélicos nominais – eles não freqüentam (não querem freqüentar) igrejas.

Esta é uma realidade cada vez mais acentuada nas igrejas evangélicas, e existem vários motivos para isto. Dentre eles, está o fato de que milhares de pessoas nascem em um lar evangélico; durante a infância/adolescência acompanham seus pais aos cultos, e quando demonstram ter vontade própria, escolhem não freqüentar a igreja.

Outro motivo é aquele relacionado a pessoas que vão a igrejas evangélicas, geralmente em momentos difíceis, sentem-se confortadas, mas depois de um tempo deixam de se sentirem atraídas a continuarem indo.

Outro caso é aquele de pessoas simpatizantes que freqüentam igrejas evangélicas, e até se batizam, mas logo também, não se vêem mais entusiasmadas a irem às reuniões.

A grande verdade é que, no geral, as pessoas não experimentaram aquilo que o Senhor Jesus chamou de ‘novo nascimento’ (Jo 3.3), isto é, uma experiência genuína de salvação; aquela situação que a pessoa compreende a palavra de Deus recebida, sente quão pecadora é, e em conseqüência a necessidade de conversão – a Deus (Atos 3.36-40). Como resultado dessa experiência percebe a importância de viver uma vida de comunhão com Deus e com aquelas outras pessoas que comungam da mesma fé – o que é possível freqüentando uma igreja. É a vida em comunidade (Atos 2.42-47).

Ora, verdade é que as igrejas evangélicas são compostas por pessoas, homens e mulheres que erram, falham.

Infelizmente muitas crianças/adolescentes – os filhos, não vêem em seus pais exemplos de verdadeiros homens e mulheres de Deus. Não percebem neles pessoas que realmente exercitam a fé. Não aprendem, na prática, o sentido da fé. E nem são conduzidos a uma experiência de salvação. A mesma situação se aplica a outras pessoas que estão freqüentando a igreja e observando as pessoas que lá estão.

É importante compreender que filho de crente, não é crente – os filhos precisam receber a palavra de Deus; precisam reconhecer os pecados - inerentes a todos (Rm 3.10, Rm 3.23). Só assim terão a experiência da salvação (Rm 3.24).

A mesma verdade se aplica a todas as pessoas: pessoas que em situações de dificuldades foram a uma igreja; pessoas simpatizantes, etc. Se o indivíduo não for conduzido a uma verdadeira experiência de salvação, ir a igreja será como ir a qualquer lugar. Com o tempo, se cansa, ‘enjoa’... perde o estímulo.

Além disso, vivemos dias difíceis para os cristãos sinceros. Infelizmente existem muitas igrejas, ditas evangélicas que fugiram da boa prática da fé expressa na Bíblia. Há muitos (homens) amantes de si mesmos – egoístas (II Tm 3.2). Porém, graças a Deus, existem muitas comunidades (igrejas) evangélicas que mantêm a postura de comprometimento com o Reino de Deus; de viver a verdade.

Jesus deixou-nos o exemplo. Em sua época freqüentava constantemente o templo (Jo 7.14), as sinagogas (Lc 4.16); lugares onde o povo se reunia para prestar culto a Deus. E, isto, mesmo sabendo que o povo esta distante de Deus. Mas sabia que ainda existiam pessoas servindo ao Senhor.

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