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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Jogar (mega-sena, loteria, etc) é pecado?


Uma das perguntas que geralmente os “crentes” evitam fazer para seus líderes; temem ser mal-interpretados, ou muitas vezes quando perguntam não se sentem satisfeitos com a resposta.

Mas afinal de contas “participar de jogos de azar” é pecado, ou não? Engraçado, que são jogos chamados de azar, mas quem joga sempre espera ter sorte. É a esperança de ganhar que move o negócio de jogos, legais ou ilegais (jogo do bicho, cassinos no Brasil, etc.), beneficentes ou não.

Encontramos em Jn 1.7 os marinheiros apavorados, pois enfrentavam uma dura tempestade,  lançar um sorteio para descobrir quem era o culpado por aquele mal que caía sobre eles, sendo Jonas o apontado; em Jo 19.24 o relato de que os soldados resolveram decidir, por sorteio, quem ficaria com a túnica de Jesus (era comum essa prática de repartir os pertences dos condenados entre os soldados); em At 1.21-26 há o relato de que os discípulos após orarem decidiram verificar por sorteio, entre Jose e Matias quem ocuparia o lugar de Judas, caindo a sorte sobre Matias.

Apesar das referências citadas, não encontramos na Bíblia uma posição direta sobre a prática de jogos a fim de obter dinheiro, riqueza. Os pesquisadores relatam como antiga a existência dos jogos de azar. O que entendemos é que quem joga, muitas vezes desperdiça o pouco que já tem em nome da possibilidade de ficar rico.

O que a Palavra de Deus nos adverte diretamente é sobre os riscos da riqueza; ela prende os homens, como o exemplo do jovem rico: cumpria todos os mandamentos e, no entanto, o coração estava ligado ao que possuía (Mt 19.16-24). Ainda, Paulo aconselha a contentar-se com o que tem sabendo que Deus não desampara o seus (Hb 13.5).

Importa saber, para o cristão, que as riquezas não dão sentido a vida; quem ama o dinheiro sempre achará que não tem o suficiente (Ec 5.10).

Ser rico implica em não ser salvo? De forma alguma. A questão é amar as riquezas, ou apesar de tê-las, não amá-las. Veja o exemplo de Abraão que tinha muita riqueza; José, segundo no reino do Egito em sua época; Davi; Zaqueu, que se converteu após encontrar-se com Jesus; José de Arimatéia, etc. Todos eles tiveram riquezas, mas o coração não estava nelas.

A esperança deve estar totalmente depositada em Deus. Os dias são difíceis: uns ganham muito, e a maioria ganha pouco. Endividamentos, gastos com saúde, com  educação, não ter casa própria, e muitas vezes nem o necessário para se alimentar bem. Tudo isso leva muitas pessoas a perderem a esperança.

O cristão deve ter confiança inabalável  em seu Senhor. Acreditar e esperar nele!
O que não pode, é ficar inerte, parado. Corra atrás de seus sonhos. Trabalhe, lute, economize, peça ajuda de Deus neste aspecto de sua vida. Não dependa da “sorte”.

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