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sábado, 18 de agosto de 2012

Fugir de Deus



Se alguém se der ao trabalho de verificar e fazer uma comparação entre o número de pessoas que fogem de Deus e o daquelas que seguem ao Senhor, chegará a con­clusões surpreendentes; verá que são poucos aqueles que estão nos caminhos que levam a Deus.

Adão foi o primeiro homem que fugiu de Deus. Es­condeu-se quando desobedeceu (Gn 3.1-8), passando isso as gerações futuras; o que se vê hoje, são homens, cons­ciente e inconscientemente fugindo de Deus, como se al­guém pudesse esconder-se dos olhos do Onipresente.

Qualquer pessoa que estudar a psicologia das mul­tidões sob o ponto de vista espiritual, comprovará a tremenda realidade — homens fugindo de Deus —, sem se preocuparem se o final da carreira termina no céu ou se leva ao inferno.

Homens de todas as classes sociais, criaturas de todas as raças, povos de todos os quadrantes, num desespero contagiante, confundem-se na corrida desenfreada e lou­ca, fugindo de Deus, sem saberem para onde vão, mas unicamente preocupados em fugir.

Os homens fecham os ouvidos à voz do Senhor e re­voltam-se contra o convite que lhes é feito para ouvirem o que Deus lhes quer falar. Esta atitude de fugir atinge até pessoas cristãs - que servem ao Senhor!

Deus enviou Jonas a Nínive com uma mensagem de ar­rependimento, mas ele tomou direção oposta; pensou que podia fugir da presença do Senhor. Tomou um navio para Társis, mas o mau que a desobediência gera o alcançou. Assim fazem os homens em nossos dias. Deus lhes indica a Nínive do arrepen­dimento e eles fogem para a Társis do pecado.

Foi isso exatamente o que aconteceu a Jonas. Quan­do estava no navio em que se escondera, para fugir de Deus, uma tempestade surgiu e ameaçou tragar todos quantos nele estavam. Fugir de Deus é desobe­decer; desobediência é subversão da ordem; subversão da ordem é caos e desordem, é naufrágio e perdição, afetando, inclusive, pessoas ao nosso redor.

Jonas tentou fugir de Deus. Pensou que Deus es­tava em Jope onde lhe falara, mas que não estaria em Társis para onde resolveu fugir. Mas Deus estava em Nínive, em Társis, no navio e, estava até no fundo do mar!

O insensato pensa ser possível fugir da presença de Deus. Homens fugindo de Deus é a tragédia das almas que o pecado acorrentou e cegou para não perceberem que Deus está presente em toda a parte. Esses enchem as estradas rumo ao ateísmo e perdição.

O dia vem, quando a morte chegará, todos irão comparecer ante o tribunal de Cristo, quer alguém concorde com essa verdade ou não.  É uma lei imutável que Deus estabeleceu: depois da morte se­gue-se o juízo, do qual ninguém escapará.

Como cristão, ou não, está vivendo como os que fogem de Deus? Deus está em toda a parte, porque enganar a si mesmo? Entregue-se ao Senhor, desista de fugir de Deus.


Texto adaptado, extraído do Livro “Nos Domínios da Fé”, de Emílio Conde (in memorian)

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